Clube dos Cientistas AEGN

As pilhas comuns que costumamos usar em aparelhos eletrónicos possuem em no interior uma série de espécies químicas, entre elas metais e soluções eletrolíticas que causam reações de oxidorredução (com perda e ganho de eletrões), que geram uma diferença de potencial (ddp).  Os  eletrões , por apresentarem carga negativa, migram do eletrodo negativo, denominado ânodo, que é o metal com maior tendência de doar eletrões ; para o positivo, que recebe o nome de cátodo (metal com maior tendência de receber  eletrões ) . Desse modo é gerada uma corrente elétrica que faz o equipamento funcionar. Todas as pilhas se baseiam nesse mesmo princípio de funcionamento.   Pensando nesses termos é possível produzir uma pilha utilizando limão, laranja, tomate, batata e refrigerante; pois todos esses materiais citados possuem no seu interior soluções com catiões e aniões, isto é, espécies químicas com cargas positivas e negativas, respectivamente, e que podem sofrer migrações, se estabelecida

Nesta sessão do clube de ciências, houve experiências em dose dupla. 1º parte: * Dissecação de Flor de Calystegia sepium (trepadeira "Bons-dias") * A flor é a parte da planta responsável pela reprodução. Dos seus órgãos reprodutores, após a fecundação, forma-se um ou mais frutos e destes se obtêm as semente. Porém, na flor existem órgãos com função de suporte, proteção e reprodutora (masculinos e femininos, na maioria das espécies) Órgãos de suporte: Pedúnculo e receptáculo Órgãos de proteção: cálice (conjunto das sépalas) e corola (conjunto das pétalas) Órgãos reprodutores : Androceu (conjunto de estames - masculinos) e  Gineceu (neste caso, apenas um carpelo - feminino(s) - mais comprido ao centro). Nota : Em algumas espécies, como o azevinho ou o kiwi, há plantas cujas flores contém apenas órgãos femininos ou masculinos. Por isso, para que haja fecundação (dando frutos com sementes), estas plantas devem ser plantadas próximas umas das outras. Ficam, depois, dependentes